Baterias de moto: Escolhendo a melhor opção: Como selecionar a bateria ideal para motos

Qual é a melhor bateria de motocicleta de chumbo-ácido?

As baterias de chumbo-ácido existem desde meados do século XIX e todas funcionam da mesma maneira.

Sem transformar isso em uma aula de química, uma bateria normal de motocicleta de 12V de chumbo-ácido é feita de um estojo plástico contendo seis ‘células’. Cada célula é composta por um conjunto de ‘placas’ de chumbo – chumbo para a placa negativa e óxido de chumbo para a placa positiva – que estão imersas em uma solução de ácido sulfúrico e água chamada ‘eletrólito’. A maior diferença entre as diferentes baterias de chumbo-ácido é como esse ácido sulfúrico é armazenado na bateria.

Em uma bateria padrão de ‘célula úmida’, está em forma líquida, basicamente se movimentando dentro dela. Ao carregar, a ocorrência química gera um pouco de hidrogênio e oxigênio a partir de componentes químicos da água (H2O) no eletrólito, que escapa da bateria. Por isso, é necessário completar com água destilada de vez em quando.

Em uma bateria selada de AGM (absorção de vidro matizado) – a mais popular nas motocicletas atuais – o eletrólito é suspenso em tapetes de fibra de vidro entre as placas; os tapetes são basicamente esponjas que absorvem o ácido e mantêm em contato direto com as placas.

Como selecionar a bateria ideal para motos

O teor de ácido sulfúrico no eletrólito é muito maior, o que significa que esse tipo de bateria pode gerar mais energia, e ela é carregada uma vez e depois selada permanentemente. Uma câmara de recombinação na parte superior da bateria permite que o hidrogênio e o oxigênio gerados durante o carregamento se condensem em gotículas que retornam para os tapetes. Em um mundo perfeito, é um sistema totalmente fechado, mas há uma válvula que se abrirá se a pressão interna exceder um nível seguro, normalmente quando a bateria é supercarregada (mais de 15V), daí o termo VRLA ou Chumbo-ácido Regulado por Válvula . Essas baterias podem ser montadas com segurança de lado.

Depois, existem as baterias de GEL, e eu só menciono porque muitos motociclistas confundem GEL com AGM. Apesar de ambas serem baterias VRLA seladas, elas são projetadas para usos bem diferentes. Em uma bateria de GEL, o eletrólito é misturado com uma substância em gel tornando-o tão espesso que não vaza facilmente, mas também desacelera o movimento dos íons elétricos.

Portanto, as baterias de GEL funcionam muito bem onde é necessária energia constante – como em um sistema de alarme residencial – mas não como baterias de inicialização.

Como funciona uma bateria de motocicleta? Qual é o processo químico?

Em primeiro lugar, um circuito elétrico de uma motocicleta é basicamente um círculo fechado de materiais condutores de eletricidade, todos contendo íons elétricos que são os responsáveis pela eletricidade. Esses íons elétricos carregam energia causada por ocorrências químicas dentro da bateria ou do sistema de carga da motocicleta.

No motor de sua motocicleta, o componente ativo que a faz funcionar é a gasolina combinada com ar; esse combustível explode dentro de um espaço controlado (o cilindro), empurra o ouvir e acaba fazendo as rodas girarem. Gire o acelerador e você vai mais rápido, mas também queima combustível mais rapidamente.

Em uma bateria de chumbo-ácido, esse ‘combustível’ é uma mistura de ácido sulfúrico (eletrólito). No entanto, uma bateria não pode ser desligada – seu processo químico varia entre um funcionamento muito lento em marcha lenta até a potência máxima avaliada, geralmente fornecida durante a partida do motor.

As moléculas de sulfato do ácido sulfúrico se combinam com os átomos de chumbo das placas para fornecer energia aos proprietários elétricos, que levam para onde há um caminho elétrico para percorrer, passando-a para os átomos que os desativam.

Dentro da bateria, eles geralmente ficam entre as placas positivas e negativas e muito pouca energia é gasta fazendo isso, mas no momento em que você liga um circuito externo conectado aos postes da bateria (como o farol), tudo acelerado; esses elétrons têm para onde ir, levando e entregando sua energia para os destinatários interessados (átomos), circulando de volta e repetindo até que a bateria não tenha mais nada a oferecer.

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